Eu sei, sei que não sou a primeira nem a última a me sentir assim. Sei que não sou especial por ser assim ou por querer que as coisas mudem. Tampouco me vanglorio por minhas indecisões e burradas e nem quero que sintam pena de mim por isso.
São só constatações, nada mais, nada além.
Ao mesmo tempo que todos nós nos sentimos únicos, incompreendidos e singulares, temos que nos lembrar que somos apenas mais um em zilhões, que navegamos no infinito e... e nada. Não sabemos o que virá depois, porque viemos de onde viemos...
E é isso.
Queria que a sensação de tudo isso passasse.
Porque tenho medo do futuro, por não controlá-lo, por saber que o tempo vem, chega e passa... E nada posso fazer. Não controlo nada.
Nem essa vida, que juro que não deveria ser minha.
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