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Mostrando postagens de julho 22, 2007
Os silêncios de lá Fazem ecos aqui... ... e não duvide das minhas puras intenções... ... tampouco do que realmente sinto...

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você me disse muitas coisas. e eu prestei atenção. porque gosto de prestar atenção. acredito que é uma coisa que devemos dedicar a quem temos apreço. não me culpe se ao prestar atenção eu possa rever as cenas e entender as entrelinhas. você me disse muitas vezes algo sobre falta de confiança. realmente, acredito ser um problema da sociedade moderna tal falta de confiança. mas não é um problema meu. porque confio demais. confio que sou capaz de tudo. confio que nada me abala. confio que não vou morrer. confio que o mal não me alcança. e confio em terceiros. entretetanto, confiar não significa ser cega. e confesso que meu erro foi sê-lo. porque faço de tudo quando creio que vale a pena. mas não tenho sangue de barata. não esqueço as coisas facilmente. não me solto facilmente. e continuo prestando atenção. mas chega uma hora que me cansa. me cansa de ter que esperar. me cansa de ter que avaliar. me cansa de ter que não ser eu para agradar. me cansa não ter as respostas que quero. me cansa...
Às vezes eu quero chorar Mas o dia nasce e eu esqueço Meus olhos se escondem Onde explodem paixões E tudo que eu posso te dar É solidão com vista p'ro mar Ou outra coisa p'rá lembrar Podemos fingir tudo o que queremos. Podemos, dessa forma, ser o que quisermos e bem entendermos. No final das contas, ninguém perde muito tempo prestando atenção mesmo. Ninguém se preocupa com o que é real ou invenção. O que interessa mesmo é o que lhes agrada. Entretanto, em alguma altura do enredo, queremos ser para alguém o que só somos para nós. Não há nada pré-determinado. Não se escolhe o eleito. Não sei, sequer, se está relacionado a amor ou algo assim. É, simplesmente, uma vontade de deixar a máscara cair e ser quem somos realmente. Às vezes eu quero demais E eu nunca sei se eu mereço Os quartos escuros pulsam E pedem por nós E tudo que eu posso te dar É solidão com vista p'ro mar Ou outra coisa p'rá lembrar Se você quiser eu posso tentar mas Eu não sei dançar Tão devagar p'rá t...

... porque le han acordado de esta música...

... y porque sabemos que es así que el río suena... "Forgiven Not Forgotten" All alone, staring on Watching her life go by When her days are grey And her nights are black Different shades of mundane And the one eyed furry toy That lies upon the bed Has often heard her cry And heard her whisper out a name Long forgiven, but not forgotten You're forgiven not forgotten You're forgiven not forgotten You're forgiven not forgotten You're not forgotten A bleeding heart torn apart Left on an icy grave In the room where they once lay Face to face Nothing could get in their way But now the memories of the man are haunting her days And the craving never fades She's still dreaming of a man Long forgiven, but not forgotten You're forgiven not forgotten You're forgiven not forgotten You're forgiven not forgotten You're not forgotten Still alone, staring on Wishing her life goodbye As she goes searching for the man Long forgiven, but not forgotten You...