Estava parada por aqui e na falta de vontade de analisar e tomar as decisões necessárias no presente, eu dei uma visitada nos cantos esquecidos do passado. Interessante com o que me deparei. Sempre fui melhor quando fiquei no meu Lado B. O que vendo para o mundo é tão piegas, minimalista e banal. Acho que beira até mesmo a mediocridade. Trarei algumas coisas para cá. Porque me são assustadoramente atuais e me faz lembrar que tudo nessa vida vai e volta... E eu terei forças para fazer as escolhas diferentes?
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Mostrando postagens de abril 29, 2007
..... E a loucura finge que isso tudo é normal... Eu finjo ter paciência..
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Se for partir Não vou me preocupar Fui incapaz Se ontem não quis te aceitar Fiquei tentado ao jogo de te ver só Será um prazer perceber que você é bem mais Quando em paz Não andei No lugar fiquei Você me ajustou num lugar que me torna invasor Me encantei por...seus olhos já não me mantém Já não sei se é pior com você ou sem Quando um jogo era bom Você nem me evitou Você nem me evitou Te pedi pra fingir Te implorei pra fugir Fiquei tentado ao jogo de te ver só Será um prazer perceber que você é bem mais Quando em paz
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Esqueci as regras do jogo, e não posso mais jogar. Veio escrito na embalagem, use e saia pra agitar. Vou com os outros pro abate, o meu dono vai lucrar Seja cedo ou seja tarde, quando isso vai mudar? Não me diga, eu te disse, isso não vai resolver. Se eu explodo meu violão, o que mais posso fazer? Isso é tão desconfortável, me ensinaram a fingir. E se eu for derrotado, nem sei como me render. e eu me vendo como um brinquedo torto e eu me vendo como uma estátua
{We are what we ever wanna be}
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Nada realmente se cristaliza e às vezes me vem a sensação que nada será realmente o que eu toco, o que quero ou o que vejo. Porque essa mania de obvservar e analisar com calma e precisão cirúrgica é algoo que não me deixa, que me cerca, que me guia. Se tenho tempo, o gasto. Se tenho paciência, a perco. Se tenho medo, disfarço. Se tenho dúvidas, me calo. Sempre foi assim. Não sei se sempre o será - não quero olhar minha bola de cristal. O interessante é isso: que por algum tempo eu simplesmente não quis olhar na minha bola de cristal e quis calar a voz que gritava desesperadamente. Essa minha coisa de querer ser feliz é o que estraga a minha felicidade... E agora, cá estou. Triste? Não, não. Em hipótese alguma. Arrependida? Não, não. No momento tudo vai bem. O caso é que estou eu aqui. Exatamente eu. E é isso que me sufoca.