O passado nem sempre é tão irreconhecível... – reload 2008.
A vida anda meio louca, meio complicada, meio perdida. Em muitos momentos já tive certeza. E obviamente, houve a dor, a tristeza, o arrependimento, o soco na boca do estômago. E sim, é triste mas contabilizo tudo isso. Não sou um espírito tão evoluído ao ponto de só ver a luz.
Mas também sei ser Pollyanna, brincar que no final das contas seremos todos felizes, que muito do que me tira o sono hoje em dia não terá a menor importância daqui a 10 anos. Ou 5. Até mesmo 1. Quem sabe amanhã o motivo de meu suicídio de hoje não seja nada realmente.
Mas sou assim, teatral, organizada nesse lugar tão organizado. Choro por tudo e vejo muito pouca graça em coisas que fazem a humanidade rolar de rir. (Humor sutil, talvez. Na verdade, é mais sarcasmo mesmo)
Vamos ser sinceros, e dizer nossos defeitos no primeiro encontro: As coisas devem ser como eu quero, não nego (mas, por vezes, faço concessões); não aceito muito bem mudanças de plano (desisti de lutar contra isso); não suporto atrasos. Não me deixe esperando. Não desperte a minha fúria, por favor! Me acalmar pode ser impossível... A curto prazo, é verdade. Acabo esquecendo certas coisas bem rápido. Outras, ficam para sempre.
Posso ser uma boa amiga, de todo coração. E também posso ser a pior inimiga. (Quando sou boa, sou boa... quando sou má sou melhor ainda... lembra-se dessa frase?)
Tenho surtos, muitos deles.
Sou exagerada, para tudo.
Sou depressiva (não deprimida, ok?)
Sou sarcástica.
Sou debochada.
Enfim, tudo de bom e ruim está por aqui...
Mas também sei ser Pollyanna, brincar que no final das contas seremos todos felizes, que muito do que me tira o sono hoje em dia não terá a menor importância daqui a 10 anos. Ou 5. Até mesmo 1. Quem sabe amanhã o motivo de meu suicídio de hoje não seja nada realmente.
Mas sou assim, teatral, organizada nesse lugar tão organizado. Choro por tudo e vejo muito pouca graça em coisas que fazem a humanidade rolar de rir. (Humor sutil, talvez. Na verdade, é mais sarcasmo mesmo)
Vamos ser sinceros, e dizer nossos defeitos no primeiro encontro: As coisas devem ser como eu quero, não nego (mas, por vezes, faço concessões); não aceito muito bem mudanças de plano (desisti de lutar contra isso); não suporto atrasos. Não me deixe esperando. Não desperte a minha fúria, por favor! Me acalmar pode ser impossível... A curto prazo, é verdade. Acabo esquecendo certas coisas bem rápido. Outras, ficam para sempre.
Posso ser uma boa amiga, de todo coração. E também posso ser a pior inimiga. (Quando sou boa, sou boa... quando sou má sou melhor ainda... lembra-se dessa frase?)
Tenho surtos, muitos deles.
Sou exagerada, para tudo.
Sou depressiva (não deprimida, ok?)
Sou sarcástica.
Sou debochada.
Enfim, tudo de bom e ruim está por aqui...
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