Nunca é o mesmo rio...
É, nunca é o mesmo rio.
Tampouco a mesma história.
Li ainda um texto interessante sobre sentimentos. Na verdade, o texto se baseava na raiva. O que me chamou atenção é que muitas vezes o que nos causa raiva em certo momento da vida, em outros poderia nos causar até compaixão. Porque tudo é relativo. Cada situação é uma situação - por mais parecida que ela possa ser com uma outra.
Entretanto, é lógico que só conseguimos ver isso com a cabeça fria.
Se eu tenho a cabeça fria?
Estranho, mas sim.
Lembrei disso vendo Closer - pela milésima vez, é bem verdade. E sim, cada vez que o revejo, o reavalio, me reavalio e sim... continuo me vendo no filme. Sim, certas coisas - mesmo que não seja o mesmo rio - continuam sendo o que eu defendo. E as que quero. E é como ajo. E, sim, assumo, mais uma vez chorei.
Estranho - palavra recorrente no meu discurso, assumo, mas é a que melhor se encaixa.
Ah, sim.
Outro filme - que vi pela 1ª vez e não o verei com a freqüência que vejo Closer - foi Miss Sunshine. O que aprendi no filme? Várias coisas. Porém, a que mais marcou e que acredito ser uma verdade imensa: os nossos anos mais tristes são os mais importantes e os que nos fazem crescer realmente - como já disse uma vez, felicidade é coisa de gente burra.
Tampouco a mesma história.
Li ainda um texto interessante sobre sentimentos. Na verdade, o texto se baseava na raiva. O que me chamou atenção é que muitas vezes o que nos causa raiva em certo momento da vida, em outros poderia nos causar até compaixão. Porque tudo é relativo. Cada situação é uma situação - por mais parecida que ela possa ser com uma outra.
Entretanto, é lógico que só conseguimos ver isso com a cabeça fria.
Se eu tenho a cabeça fria?
Estranho, mas sim.
Lembrei disso vendo Closer - pela milésima vez, é bem verdade. E sim, cada vez que o revejo, o reavalio, me reavalio e sim... continuo me vendo no filme. Sim, certas coisas - mesmo que não seja o mesmo rio - continuam sendo o que eu defendo. E as que quero. E é como ajo. E, sim, assumo, mais uma vez chorei.
Estranho - palavra recorrente no meu discurso, assumo, mas é a que melhor se encaixa.
Ah, sim.
Outro filme - que vi pela 1ª vez e não o verei com a freqüência que vejo Closer - foi Miss Sunshine. O que aprendi no filme? Várias coisas. Porém, a que mais marcou e que acredito ser uma verdade imensa: os nossos anos mais tristes são os mais importantes e os que nos fazem crescer realmente - como já disse uma vez, felicidade é coisa de gente burra.
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